Após boicote de caminhoneiros e transportadoras, Posto JR sofre com queda no movimento

Ações de protesto dos transportadores penalizam o comércio local; entenda a dimensão do impacto no Posto JR.

 

O Posto JR, localizado às margens de uma importante rodovia, enfrenta uma forte queda no número de clientes após ser alvo de um boicote organizado por caminhoneiros e transportadoras. A decisão da categoria veio após relatos de atendimento desrespeitoso e conflitos envolvendo profissionais do transporte, o que gerou grande repercussão nas redes sociais e grupos do setor.

Segundo relatos de motoristas, o episódio que motivou o boicote ocorreu na última semana, quando um caminhoneiro teria sido maltratado por funcionários do estabelecimento. O caso rapidamente ganhou proporções nacionais, levando o movimento Brasil do Trecho e outras comunidades de caminhoneiros a repudiarem o ocorrido e pedirem que os profissionais evitem abastecer ou parar no local.

Desde então, o reflexo tem sido evidente. O movimento no posto diminuiu drasticamente, e até empresas de transporte que costumavam utilizar o ponto para apoio logístico interromperam o uso dos serviços.

O Brasil do Trecho reforçou em nota que o objetivo não é prejudicar estabelecimentos, mas chamar atenção para a importância do respeito e da valorização dos caminhoneiros, profissionais que mantêm o país em movimento.

O Posto JR já se pronunciou oficialmente sobre o caso, mas não agradou a categoria. Caminhoneiros, por sua vez, afirmam que o boicote será mantido até que medidas concretas sejam tomadas e que o respeito volte a ser prioridade nas estradas brasileiras.

*Com informações Brasil do Trecho. 

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